Corações em risco
Literalmente quando se trata do coração das pessoas em Goiânia a situação está insustentável. Nosso Estado possuia 22 cirurgiões cardiovasculares em ativa. Hoje contamos com somente 2 ainda credenciados pelo SUS para realizarem cirurgias de coração. Os outros 20 se decredenciaram e não podemos contar nem mesmo criticar eles.
Isso porque há quase 18 anos esses cirurgiões que fazem operações de alto risco e complexidade ganham R$ 824 por cirurgia que deve ser ainda dividido entre 2 auxiliares, 1 perfusionista e 1 instrumentador. Perfusionista para quem não sabe é aquele profissional que opera a máquina e aparelhos que substituem as funções do coração e dos pulmões durante as cirurgias.
A Cooperativa dos Cirurgiões Cardiovasculares de Goiás alega que os profissionais só voltarão a se credenciar no SUS e consequentemente realizar cirurgias quando houver reajuste de salário da categoria de acordo com a tabela da Associação Médica Brasileira (AMB). Acontece que uma falta de diálogo do poder público com os cirurgiões esta gerando um impasse que já dura meses em Goiás. Nisso quem fica prejudicado é o povo, os mais carentes financeiramente, claro. São eles os que sempre pagam pela incompetêcia e inoperância do poder público. Hoje pela manhã fiz um pronunciamento na Câmara a respeito e a Dep. Isaura realizou uma audiênica pública para tratar do assunto na Assembléia. A Cooperativa dos cardiocirurgiões compareceu mas o Secretário de Saúde Municipal não. Ele não só diz que não há fila de espera para cirurgias cardiovasculares como não foi à audiência alegando que audiência pública não dá em nada. Se discutir com a população e buscar solução para os problemas do nosso Estado é perda de tempo, "não dá em nada" ,o que dizer aos que já não tempo de vida?
Isso porque há quase 18 anos esses cirurgiões que fazem operações de alto risco e complexidade ganham R$ 824 por cirurgia que deve ser ainda dividido entre 2 auxiliares, 1 perfusionista e 1 instrumentador. Perfusionista para quem não sabe é aquele profissional que opera a máquina e aparelhos que substituem as funções do coração e dos pulmões durante as cirurgias.
A Cooperativa dos Cirurgiões Cardiovasculares de Goiás alega que os profissionais só voltarão a se credenciar no SUS e consequentemente realizar cirurgias quando houver reajuste de salário da categoria de acordo com a tabela da Associação Médica Brasileira (AMB). Acontece que uma falta de diálogo do poder público com os cirurgiões esta gerando um impasse que já dura meses em Goiás. Nisso quem fica prejudicado é o povo, os mais carentes financeiramente, claro. São eles os que sempre pagam pela incompetêcia e inoperância do poder público. Hoje pela manhã fiz um pronunciamento na Câmara a respeito e a Dep. Isaura realizou uma audiênica pública para tratar do assunto na Assembléia. A Cooperativa dos cardiocirurgiões compareceu mas o Secretário de Saúde Municipal não. Ele não só diz que não há fila de espera para cirurgias cardiovasculares como não foi à audiência alegando que audiência pública não dá em nada. Se discutir com a população e buscar solução para os problemas do nosso Estado é perda de tempo, "não dá em nada" ,o que dizer aos que já não tempo de vida?
1 Comentários:
Vergonhosa a situação!
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial