"em briga de marido e mulher..."
"Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher." Essa expressão popular aparentemente tão simples foi por muito tempo um grande empecilho para que se formulasse e executasse programas e políticas públicas contra a violência sofrida por nossas meninas e mulheres. Esse ditado nos leva a uma crença de que a violência quando acontecida no âmbito doméstico é um problema privado e particular. Mas a violência contra a mulher é um problema muito diferente disso: é um problema de saúde pública que afeta a saúde física e mental das mulheres e que tem consequências econômicas e sociais.
As mulheres são mais da metade da população mundial mas apesar disso foi somente em 1993 que passamos a ter nossos direitos reconhecidos como direitos humanos. A violência doméstica e o estupro, crimes cometidos majoritariamente contra mulheres,foram enfim declarados como crimes contra os direitos da pessoa humana. Então acabaram-se as fronterias entre o espaço público e o espaço privado em relação a violência contra mulheres. A gente pode e deve meter a colher sim!
Entenda, a violência é de gênero. Não é por acaso que as mulheres são as maiores vítimas. A violência contra as mulheres ocorre no contexto social e histórico em que as mulheres são discriminadas, tendo menor acesso à educação, a recursos materiais e simbólicos e a poder, tanto no âmbito privado quanto no público.
As mulheres são mais da metade da população mundial mas apesar disso foi somente em 1993 que passamos a ter nossos direitos reconhecidos como direitos humanos. A violência doméstica e o estupro, crimes cometidos majoritariamente contra mulheres,foram enfim declarados como crimes contra os direitos da pessoa humana. Então acabaram-se as fronterias entre o espaço público e o espaço privado em relação a violência contra mulheres. A gente pode e deve meter a colher sim!
Entenda, a violência é de gênero. Não é por acaso que as mulheres são as maiores vítimas. A violência contra as mulheres ocorre no contexto social e histórico em que as mulheres são discriminadas, tendo menor acesso à educação, a recursos materiais e simbólicos e a poder, tanto no âmbito privado quanto no público.
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